Após quatro anos sob administração da TV Globo, o canal SporTV deverá voltar para a Globosat, programadora de canais pagos das empresas Globo. O programa era produzido pelo departamento de jornalismo esportivo da Globo na intenção de reduzir custos. Mas, a estratégia revelou o inverso, principalmente porque a Globo paga mais pelos direitos esportivos e oferece salários melhores, segundo informou a coluna Outro Canal da Folha de S.Paulo. A coluna informa, ainda, que a Globosat, que paga à Globo pelos custos de produção do canal, solicitou o SporTV de volta, pois os executivos afirmam que conseguem produzir o mesmo conteúdo gastando menos.
Redação Sport Marketing
17 de mar. de 2009
BMW fecha patrocínio inovador
A BMW assinou patrocínio com a província sul-africana de Gauteng para o Mundial de F1 de 2009. O logotipo GO-GP.ORG acompanhará à equipe alemã já à partir do próximo dia 29, na Austrália. O objetivo do patrocínio é convidar os torcedores a visitar a província, que contribui com 35% do Produto Interno Bruto (PIB) sul-africano, com uma economia baseada em tecnologia para computadores. Gauteng recebeu o GP da África do Sul de F1 e outros eventos esportivos internacionais.
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Topper de cara e metas novas

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FIA estipula teto orçamentário
A partir de 2010, a F1 trabalhará com teto orçamentário. O objetivo é equilibrar a disputa esportiva e contornar a profunda crise econômica mundial. De acordo com a FIA, o valor máximo será de 30 milhões de Libras, cerca de R$ 95 milhões. Os carros também terão que ser construídos e operados com esse teto de orçamento. Uma rigorosa auditoria de custos será implementada para garantir que a regra seja cumprida por todas as escuderias. Será permitido para as equipes menores, liberdade técnica, a fim de equalizar forças. Os carros de 2010 terão maior eficiência aerodinâmica (padronizada), asas móveis e os motores estão livres do congelamento e sem limitações.
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Mercado: AIG sob os olhos de Obama
O presidente Barack Obama se comprometeu a tentar impedir que a gigante em queda do setor de seguros, a AIG, pague centenas de milhões de dólares em bônus para executivos, à medida que o governo luta para evitar um movimento populista de oposição aos bancos e Wall Street, que poderá complicar a agenda de recuperação econômica do mandatário. "Nos últimos seis meses, AIG recebeu significativas somas em dinheiro do Tesouro dos Estados Unidos"- disse Obama. O presidente acrescentou que pediu ao secretário do Tesouro, Timothy F. Geithner, que "use essa alavancagem e persiga cada caminho legal para bloquear esses bônus." Em comentários severos feitos na Casa Branca para proprietários de pequenas empresas, Obama denominou a AIG de "corporação que se encontra em um desastre financeiro devido à irresponsabilidade e à ganância." A ajuda do governo para a seguradora AIG teve início no outono passado (setembro-novembro) com um empréstimo emergencial do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), de US$ 85 bilhões. A assistência do contribuinte já avançou para US$ 170 bilhões, e o governo detém quase 80% da companhia. Em virtude da crise financeira, a AIG que investia alto em marketing esportivo, tem saído do cenário do esporte (ler matérias arquivo Sport Marketing: Americanos contra altos contratos de naming rights; Sport Marketing: Sai AIG entra Saudi Telecom na camisa do ... ; Sport Marketing: AIG fora do Manchester; Sport Marketing: Manchester United corre risco de perder patrocínio; Sport Marketing: Patrocínio de camisas supera expectativas na ...;Sport Marketing: ING vai abadonar a Renault e a Fórmula 1) .
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CBF e Coca-Cola em guerra judicial
As receitas da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) estão penhoradas. Segundo o site Cidade do Futebol, a medida aconteceu por determinação do judicial. O motivo seria o rompimento do contrato da entidade com a Coca-Cola. De acordo com o juiz Wilson Nascimento, da 41ª Vara Cível da Comarca do Rio de Janeiro. Até que seja paga a quantia de R$ 15 milhões à empresa de bebidas, a CBF ficará sem receber os patrocínios. As empresas Nike, Ambev e Vivo terão de depositar judicialmente as cotas. A briga entre as duas partes começou em 2001, quando a CBF decidiu encerrar o contrato com a Coca-Cola, que rendia R$ 3 milhões anuais até 2002, para fechar com a Ambev, que passaria a desembolsar R$ 10 milhões por ano. O juiz responsável pelo caso, entende a quebra de contrato como unilateral. A empresa de refrigerantes pede uma indenização de R$ 50 milhões, alegando perdas pela falta de exposição da marca na camisa de treino da Seleção durante a Copa do Mundo de 2002. Atualmente, a CBF recebe quase R$ 110 milhões por ano dos três principais patrocínios (ler matérias arquivo Sport Marketing: CBF condenada pela Coca-Cola; Sport Marketing: CBF perde recurso contra a VIVO; Sport Marketing: Vivo e CBF fazem as pazes; Sport Marketing: CBF dá ultimato à Ambev; Sport Marketing: CBF x Mastercard; Sport Marketing: CBF fecha com Hugo Boss; Sport Marketing: Mercado: Coca-Cola a mais valiosa do mundo.
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