Dor de uns, felicidade de outros. Enquanto a seleção brasileira feminina de futebol sentia o gosto amargo da prata, a seleção feminina americana garantia mais um ouro para os EUA. O feito garantiu ao país o total de mil medalhas de ouro olímpicas, ao longo das diversas participações nos Jogos Olímpicos. Até a vitória americana por 1 a zero do futebol feminino, os Estados Unidos já haviam conquistado 30 medalhas de ouro, feito superado apenas pela China, que até então somava 46 medalhas. No entanto, no total, até aqui, os atletas norte-americanos são os que mais medalhas receberam ao atingirem 99 lugares no pódio. Com problemas de patrocínio e de organização,a medalha de prata do futebol feminino brasileiro tem valor de ouro. "Patrocinadores vão surgir (com a prata), mas o Brasil precisa de uma liga nacional. Meu sonho é o de jogar no meu País"- destacou a atacante Daniela Alves. No ano passado, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) organizou pela primeira vez a Copa do Brasil feminina.
Redação Sport Marketing
21 de ago. de 2008
O futuro de Liu Xiang
A revelação da contusão do ídolo chinês do atletismo Liu Xiang, que o impediu de competir na prova dos 110 metros com barreiras nos Jogos Olímpicos de Beijing, foi um choque para a nação. O sonho de
fadas do povo chinês de ver um atleta do país vencer em casa os melhores atletas do mundo, se transformou em um pesadelo. Depois que o astro do esporte chinês abandonou a pista do 'Ninho de Pássaro' mancando, vítima de dores no tendão de Aquiles, o mundo do sport business começou a se perguntar se Liu continuaria ou não a ser um poder de fogo aos patrocinadores interessados no mercado chinês. Especialistas em marketing esportivo afirmam que, apesar do fracasso olímpico, o atleta chinês permanecerá sendo um fenômeno de marketing por muitos anos. A certeza de que o fracasso do atleta no 'Ninho de Pássaro' não afetará os negócios de Liu foi a comoção dos patrocinadores que enviaram declarações de apoio ao atleta no dia seguinte da fatídica prova (ler matérias arquivo Sport Marketing - Nike e Coca-Cola seguem com Liu Xiang; Liu Xiang e Fabiana Murer choram no 'Ninho de Pássaro'; Nike fica na pista com Liu Xiang; Nike apresenta uniforme de astro chinês do atletismo; Nike lança uniformes olímpicos do atletismo; Nike apresenta unif
ormes da China ). Liu sempre terá um lugar nos corações dos fãs do esporte chinês e nos orçamentos de marketing de grandes corporações, até que existiam novos reis de forte potencial de patrocínio no horizonte chinês. Um prodígio que promete brilhar no futuro próximo é Ding Junhui e a estrela das quadras de basquete Yi Jianlian, que debutou na Liga Americana de Basquete (NBA) no ano passado. Hoje, aos 25 anos, Liu Xiang dividi a paixão popular e a preferência dos patrocinadores apenas com o gigante do basquete Yao Ming, que também atua na NBA (ler matérias arquivo Sport Marketing - Yao Ming faz doação para vítimas de terremoto; Yao Ming, um gigante no aeroporto; O que será da Reebok sem Yao Ming nos Jogos
Olímpicos?). Ambos são considerados as personalidades do esporte mais comerciáveis da China desde os Jogos Olímpicos de Atenas 2004. Especula-se que Liu ganhou mais de US$20 milhões em endossos no ano passado e que companhias como Nike, Visa e Cadillac buscaram a ajuda da imagem do ícone chinês para alavancar estratégias de marketing no crescente mercado da China.



Redação Sport Marketing - Beijing 2008
Ouro de Cielo valoriza atleta

Redação Sport Marketing
Coritiba fecha patrocínio até fim do ano
A marca de computadores Positivo será a nova patrocinadora oficial do Coritiba. O contrato com a empresa, maior fabricante de computadores do Brasil, tem duração de quatro meses, período em que a empresa terá o direito de estampar a marca na frente e nas costas da camisa do time, explorar a comunicação visual no Couto Pereira, além de criar ações promocionais durante os jogos. “Temos utilizado o marketing esportivo como uma ferramenta estratégica para alavancar os nossos produtos. No caso do futebol, uma das paixões nacionais, acreditamos que é uma forma inovadora e promissora de promovermos a nossa imagem institucional” - disse César Aymoré, diretor de marketing da Computadores Positivo. A Computadores Positivo tem parceria com o Atlético desde o ano passado, para o qual fornece equipamentos de informática em troca de espaços publicitários na Arena da Baixada e no CT do Caju.
Redação Sport Marketing
Redação Sport Marketing
ESPN de olho nos Jogos de 2014 e 2016
A ESPN Internacional está interessada em adquirir os direitos de transmissão dos Jogos Olímpicos de Inverno - 2014, que serão realizados em Sochi, Rússia e dos Jogos Olímpicos de Verão - 2016 cuja anfitriã será escolhida em outubro de 2009 entre Chicago, Rio de Janeiro, Madrid e Tóquio. A emissora pretende mostrar as competições ao vivo, independente da cidade escolhida como sede e do fuso horário. Entretanto, para conseguir esse feito, a ESPN terá pela frente a concorrência da NBC que em 2003, desbancou o Disney Channel, da ESPN, a Fox e ABC que fizeram uma oferta conjunta para o IOC - International Olympic Committee - Comitê Olímpico Internacional (COI) pelos direitos dos Jogos de 2010 e 2012. A NBC ganhou a licitação ao oferecer uma soma em torno de US$2.2 bilhões, que incluiu a GE - General Eltric como patrocinadora do programa de marketing TOP. ESPN/ABC certamente se encontrarão com a NBC no leilão pelos Jogos de 2014-16 leilão, com a FOX como terceira licitante. A FOX
nunca transmitiu os Jogos Olímpicos. A ABC já transmitiu 10 edições olímpicas entre 1964 e 1988, a NBC está transmitindo a 11° edição olímpica desde os Jogos de Moscou - 1980 Jogos, que os Estados Unidos boicotaram quando a emissora enviou uma equipe de produção para a União Soviética e mostrou os destaques das competições nos finais de semana. O livro Ouro Olímpico - a história do marketing dos aros, mostra toda a evolução das transmissões dos Jogos Olímpicos.
Redação Sport Marketing
nunca transmitiu os Jogos Olímpicos. A ABC já transmitiu 10 edições olímpicas entre 1964 e 1988, a NBC está transmitindo a 11° edição olímpica desde os Jogos de Moscou - 1980 Jogos, que os Estados Unidos boicotaram quando a emissora enviou uma equipe de produção para a União Soviética e mostrou os destaques das competições nos finais de semana. O livro Ouro Olímpico - a história do marketing dos aros, mostra toda a evolução das transmissões dos Jogos Olímpicos.
Redação Sport Marketing
Nike aposta no basquete americano na China
Nenhuma edição olímpica foi tão decepcionante para a estratégia de marketing da Nike quanto os Jogos de Beijing. Todas as grandes apostas da marca americana de materiais esportivos caíram por
terra ou foram água abaixo. No Cubo D'água, a supremacia nas provas de natação foi da Speedo com Michael Phelps (ler matéria arquivo Sport Marketing - Speedo, medalha de ouro de marketing em Beijing), que roubou a cena, os refletores e os espocares das câmeras de todo o mundo. No 'Ninho de Pássaro', as provas de velocidade mais tradicionais do atletismo, ninguém bateu a Puma patrocinadora da delegação da Jamaica e do velocista Usain Bolt, grande estrela que sagrou-se o homem mais rápido do mundo (ler matéria arquivo Sport Marketing - Usain Bolt, o puma mais rápido do mundo). Esta foi a primeira vez que os Estados Unidos não conquistaram medalha de ouro nas provas de velocidade do atletismo, seja no masculino ou no feminino, desde os Jogos de Moscou-80, quando boicotaram os Jogos. Nos 110 metros com barreiras, outra prova tradicional do atletismo, a Nike também perdeu fichas com a contusão e
desistência do ídolo chinês Liu Xiang (ler matérias arquivo Sport Marketing -Nike fica na pista com Liu Xiang; Liu Xiang e Fabiana Murer choram no 'Ninho de Pássaro'; Nike e Coca-Cola seguem com Liu Xiang; Liu Xiang tem pernas de 14 milhões de dólares). Isso sem contar que o uniforme idealizado pela empresa americana para as competições de atletismo, de tecnologia inovadora e design arrojado, não caiu nas graças dos atletas que abandonaram as luvas desenvolvidas para diminuir a resistência e o atrito do ar (ler matéria arquivo Sport Marketing - Nike lança uniformes olímpicos do atletismo). Nos gramados, a seleção brasileira masculina de futebol não teve o sucesso esperado. Ronaldinho Gaúcho fez sucesso, mas apenas fora dos campos e longe das câmeras da mídia internacional. A medalha de ouro da seleção americana de futebol feminino foi um alento para a marca que agora conta com os jogadores de basquete
para garantir mais um momento brilhante e histórico nos Jogos. Kobe Bryant é a chave do marketing da empresa americana em Beijing. Não é à toa que Kobe está presente nas arquibancadas dos palcos de momentos decisivos dos Jogos como na arena de vôlei de praia, no Estádio dos Trabalhadores, na final do futebol feminino, no Cubo D'água durante as provas de natação, no 'Ninho de Pássaro' nas provas de atletismo. Kobe também é presença marcante nas ruas e outdoors de Beijing (ler matéria arquivo Sport Marketing - Kobe Bryant com bola e bolso cheios em Beijing; Kobe Bryant é Einstein). Ao lado de LeBron James, Bryant está entre as super-estrelas mais adoradas na China. O mercado chinês é crucial para a Nike que ultrapassou a marca de US$1 bilhão de vendas anual, fazendo do país o segundo maior mercado para a empresa sediada em Beaverton, que também está desbravando outros mercados como a Europa Oriental. Nas quadras de basquete a Nike pretende defender a posição dominante, principalmente, porque deseja desarticular a Adidas, que é a fornecedora oficial dos uniformes da Liga Americana de Basquete Profissional - NBA (ler matéria arquivo Sport Marketing - Nike x Adidas - histórica disputa olímpica; Nike x Adidas se preparam para números e pódios olímpicos). A Nike investiu alto nos Jogos Olímpicos de Beijing (ler matéria arquivo Sport Marketing - Gastos da Nike em publicidade e marketing preocupam), criou novos produtos para cada modalidade esportiva e equipou 22 das 28 federações americanas (ler matéria arquivo Sport Marketing - Nike estende patrocínio com USOC). A marca ainda espera que o retorno do evento patrocinado pela rival Adidas seja satisfatório.
Jing Wang - Correspondente Sport Marketing - China



Jing Wang - Correspondente Sport Marketing - China
Portugal já pensa em Londres 2012
O Comitê Olímpico de Portugal já pensa nos Jogos Olímpicos de Londres 2012. O COP mandou uma proposta de orçamento de 16.800 milhões de euros ao Governo português, para o próximo ciclo olímpico, que já inclui a participação nos Jogos da Juventude, agendados para Cingapura em 2010. Apenas a participação dos atletas portugueses em Londres poderá custar 12 milhões. Para os Jogos de Beijing o orçamento liberado pelo Governo foi de 14 milhões de euros.
Redação Sport Marketing
Redação Sport Marketing
Michael Phelps nas caixas de sucrilhos

Sandra White - Correspondente Sport Marketing - Estados Unidos
Omega reúne em Beijing a nata da história da natação



Deborah Ribeiro - Diretora Sport Marketing - Beijing 2008
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