A Petrobras, patrocinadora oficial da delegação olímpica brasileira nos Jogos Olímpicos de Beijing, lidera o ranking das empresas associadas ao patrocínio esportivo. De acordo com uma pesquisa realizada pela Market Analysis, para 25% dos consumidores entrevistados, a Companhia é a mais lembrada quando o assunto é investimento em marketing esportivo. A Petrobras, que investiu
R$ 26 milhões para estar com o Brasil em Beijing, ficou na frente de empresas como a Nike, Banco do Brasil, Coca-Cola, Caixa Econômica Federal, LG, Samsung, Nestlé, Adidas e Parmalat. A pesquisa foi feita em junho, nas principais capitais do país. Até o fim de 2008, a Petrobras pretende investir cerca de R$ 85 milhões em patrocínios esportivos, valor cerca de 10% superior ao orçamento do ano passado. A empresa está presente nas principais categorias de esporte motor - incluindo a Fórmula 1, por meio da equipe AT&T Williams - e esportes de rendimento, como handebol, surfe, tênis e futebol. Outra novidade apresentada este ano foi o lançamento do programa Petrobras Esporte & Cidadania, que destinará R$ 25 milhões, por meio de seleção pública, a projetos esportivos de todo o país, devidamente aprovados pela Lei de Incentivo ao Esporte (ler matéria arquivo Sport Marketing).
Redação Sport Marketing
12 de ago. de 2008
Jadel Gregório é o protagonista de filmes Nike

Redação Sport Marketing
Israel assina com dois patrocinadores
A Israel Football Federation (IFA), Federação do Futebol de Israel fechou dois novos contratos de patrocínio. A fábrica de produtos eletrônicos chinesa Hinsense se tornará a patrocinadora principal da seleção. O contrato garante à Hisense exibição da logomarca em uniformes de treinos, publicidade de arena em jogos realizados em Israel, além do direito de organizar eventos corporativos com a participação de jogadores da seleção principal. O contrato também engloba as equipes de base. A fabricante alemã de materiais esportivos será a fornecedora oficial da (IFA) , que, segundo o presidente AVI Luzon, "está trabalhando como uma companhia de negócios com metas e objetivos." Os valores e a dureçção que envolvem os contratos não foram divulgados.
Redação Sport Marketing
Redação Sport Marketing
Coca-Cola faz mega exposição olímpica


Redação Sport Marketing - Beijing 2008
Flamengo e Nestle indenizam torcedores
O Clube de Regatas Flamengo e a Nestlé foram condenados solidariamente a indenizar dois torcedores que se sentiram prejudicados com a promoção “Torcer Faz Bem”, que prometia, em 2007, ingressos para o jogo Flamengo x Atlético-PR em troca de latas de leite em pó. Ambos adquiriram latas de um produto da empresa, ficaram horas na fila de ingresso, mas não conseguiram efetuar a troca. Em decisão unânime, a Turma Recursal dos Juizados Especiais do Rio de Janeiro determinou que o clube e a empresa paguem a um dos torcedores R$ 500 por danos morais e R$ 34,75, pela compra de cinco latas do produto Neston, enquanto que o outro deve receber R$ 3.000 por danos morais e R$ 21,96 pelas quatro latas de leite adquiridas. De acordo com informações do TJ-RJ, em 15 de novembro de 2007, Thiago de Souza do Nascimento foi à bilheteria do Maracanã comprar ingresso de arquibancada branca. Após 11 horas na fila, foi informado que os bilhetes estavam esgotados, restando apenas entradas para assistir ao jogo nos setores verde e amarelo de arquibancadas, espaços dirigidos à promoção. O torcedor comprou quatro latas de Neston e voltou à bilheteria dois dias depois, mas, depois de outras quatro horas de espera, recebeu a notícia de que não haveria troca naquele dia. No dia seguinte, foi mais uma vez ao Maracanã para a retirada de ingresso, que já estava esgotado. João Marcos de Carvalho Breves também ficou horas na fila de trocas da promoção, sem sucesso, mesmo tendo comprado cinco latas de Neston. Breves então pagou R$ 34,75 a um cambista para poder ver o jogo. A Nestlé alegou que os 32.730 ingressos trocados por latas de Neston se esgotaram em duas horas e que houve atraso na entrega das entradas, por conta da dependência de decisão do STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) sobre a abertura da partida ao público. O Flamengo argumentou que no mundo todo se enfrenta fila para adquirir ingressos, não se configurando situação imprevista. “Desrespeitando o autor da maneira apontada, os réus lhe causaram insegurança, perda de tempo, abalo psicológico, frustração, constrangimento e, conseqüentemente, dano moral, que deve ser indenizado” - concluiu o relator do processo, o juiz Brenno Mascarenhas. É a justiça sendo feita para quem reclama!
Redação Sport Marketing
Redação Sport Marketing
Cerimônia de abertura 'pirata' em Beijing
A verdade tarda, mais não falha! O provérbio não é do mestre chinês Confúcio, mas se levarmos em consideração que muitos momentos da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Beijing também não foram verdadeiros, a frase ilustra com propriedade a 'pirataria' e a enganação do
espetáculo que deixou o mundo extasiado. As verdades começaram a vir à tona, quando o coreógrafo chinês Shen Wei, que ficou no lugar de Spilberg na missão de idealizar a cerimônia de abertura, foi acusado de plágio ao preparar uma das coreografias apresentadas, que teria sido copiada de uma criação do escultor, coreógrafo e pintor italiano Enzo Carnebianca. De acordo com o artista italiano, a coreografia apresentada na abertura dos Jogos (foto 1) "é uma perfeita imitação de figuras da minha coreografia 'O tempo sem tempo' de 1994 e de minha obra pictórica 'A família cósmica', de 2003". Enzo enviou uma carta ao presidente do IOC - International Olympic Committee - Comitê Olímpico Internacional, Jascques Rogge, ao presidente do Comitê Olímpico da China, Liu Qi, e ao presidente do Comitê da Itália, Giorgio Napolitano reclamando os direitos e alertando que pretende ir aos tribunais. Como se não bastasse, o diretor musical da cerimônia admitiu que a menina que supostamente entoou a "Ode à Pátria" (foto 2), cantava em 'playback', porque a verdadeira intérprete, Yang Peiyi (foto 3), é uma criança
acima do peso, de 7 anos, com os dentes imperfeitos e não era bonita o bastante para representar a China para o mundo. "Queríamos transmitir uma imagem perfeita e pensamos no que seria melhor para a nação" - declarou Chen Qigang em uma entrevista concedida à televisão chinesa, apresentada também pelo portal Sina.com. Chen afirmou que a decisão final para que Lin cantasse em 'playback' foi tomada após um ensaio assistido por um dos principais dirigentes do Partido Comunista Chinês (PCC). "Nos disseram que havia um problema e que era preciso resolvê-lo. E o resolvemos" - declarou o músico sem dar maiores detalhes sobre essa ordem nem o nome de quem a deu. Também não foram reais, algumas imagens de fogos de artifício durante a transmissão realizada para todo o mundo como se fosse ao vivo. Os
organizadores admitiram que as imagens aéreas dos fogos de artifíco supostamente geradas ao vivo de um helicóptero durante a transmissão de TV da cerimônia foram previamente gravadas e editadas. Os fogos de artifício foram disparados, mas não eram visíveis devido à poluição, à fumaça que tomava conta da capital chinesa. "Pode ser que tenham sido usadas imagens gravadas com antecedência devido à má visibilidade" - admitiu o vice-presidente do BOCOG - Beijing Organizing Committee Olympic Games - Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos de Beijing, Wang Wei. O periódico diário Beijing Times, afirma que as imagens foram editadas graças ao caro trabalho de uma empresa de tecnologia especializada que simulou os movimentos do helicóptero. Segundo os jornais britânicos Telegraph.com e Skynews.com, Xialong contou que a sequência de passos de 55 segundos levou quase um ano para ser produzida e exigiu "esforços meticulosos" da equipe, como na recriação da neblina dos céus de Beijing (que contou com a ajuda do departamento local de meteorologia) e na leve vibração das imagens, introduzida para simular uma filmagem via helicóptero. Para Xialong, a grande dificuldade de uma gravação ao vivo seria posicionar o helicóptero num ângulo que cobrisse todos os "passos" ao mesmo tempo. Também parecem não ser verídicas as informações divulgadas até aqui sobre o sucesso de vendas de ingressos. Os espaços vazios nos estádios estão chamando atenção da imprensa internacional. Para solucionar a questão, bem na forma chinesa, a organização está enchendo as arquibancadas com voluntários. Sorte dos voluntários! Mas, seria interessante que a China aproveitasse o convívio com o resto do planeta, neste período olímpico, para aprender o significado da palavra verdade, já que a China parece tão empenhada em livrar-se do que acha feio! Mentir, plagear, piratear é muito, muito feio, em qualquer cultura e em qualquer tempo!
Redação Sport Marketing - Beijing 2008



Redação Sport Marketing - Beijing 2008
Os milionários em Beijing

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DVD da cerimônia de abertura


Redação Sport Marketing - Beijing 2008
A supremacia Phelps - medalha 3

Redação Sport Marketing - Beijing 2008
Morumbi pode ter cinemas e lojas
O Morumbi pode ter mais um atrativo. A diretoria do São Paulo estuda a possibilidade de transformar o anel térreo de arquibancada do estádio em uma espécie de shopping. Além da já instalada uma loja da Reebok e do já inaugurado bar temático, o clube estuda um projeto de transformar parte da arquibancada térrea em livraria, rede de cinemas e buffet infantil. “Estamos abertos para discutir sobre o cinema. Podemos, por exemplo, fazer quatro salas de cinema de 250 lugares e, em dias de jogos, subir as telas para transformar o espaço em grandes camarotes. Fica bacana” - disse o diretor de marketing do Tricolor, Júlio Casares. Por enquanto, o projeto da livraria é o que está mais próximo de sair do papel e do sonho. A rede Norbel acertou contrato com o Tricolor, que já até estipulou a parte exata da arquibancada que será ocupada, ao lado da loja da Reebok. A loja Nobel terá 200 metros, camarote para 36 pessoas e uma loja da Café Donuts. "A livraria vai vender produtos licenciados do São Paulo (cadernos, lápis, adesivos, entre outros) e fará lançamentos de livros de esporte. Será a melhor livraria com temática esportiva do país" - adiantou Sérgio Milano Benclowicz, diretor de expansão Nobel Franquias. O buffet infantil e, principalmente o cinema, ainda levarão mais tempo para serem colocados em prática. A inauguração do bar temático Santo Paulo Bar, do São Paulo Futebol Clube foi um grande evento. Em parceria com a GRSA - Grupo de Soluções em Alimentação, o bar marca a entrada da GRSA no mercado de entretenimento, recebeu aporte de R$ 1,9 milhão. O SPFC ficará com 10% da receita. O estádio do Morumbi, que dava prejuízo até 2006, gerou uma receita de R$ 14 milhões no ano passado. A diretoria do São Paulo prevê uma receita 25% maior neste ano, para cerca de R$ 17,75 milhões. As despesas foram de R$ 7,9 milhões em 2007. Mais 30 camarotes corporativos serão construídos - atualmente existem 40, que custam a partir de R$ 60 mil por ano.
Redação Sport Marketing
Redação Sport Marketing
Vitória com novo patrocinador
O Vitória fechou contrato de patrocínio com a MCS Tim. A maior revendedora da Tim no Brasil fechou acordo por um ano, período no qual terá a marca estampada na camisa do Vitória, perto da gola. O novo uniforme estreará na próxima rodada. Os valores da negociação foram mantidos em sigilo. "O Vitória hoje é um time bem estruturado, com boa visibilidade e isso tem facilitado a captação de parceiros. Os clientes hoje buscam resultado e o contrato com a MCS Tim é apenas o primeiro de muitos que virão" - disse José Dominguez Júnior, da empresa responsável pelo marketing do Vitória, a qual também é responsável pela filial de Salvador Milan Junior Camp.
Redação Sport Marketing
Oi, Gol, Olympikus e Infraero ganham medalha olímpica
Oi, Gol, Olympikus e, principalmente, a Infraero, patrocinadora Confederação Brasileira de Judô (CBJ) podem se orgulhar. Graças ao apoio, visão e investimento em marketing esportivo destas empresas, o Brasil acordou em estado de glória olímpica. Mais um bronze veio dos tatames com Tiago Camilo que venceu, por desistência, com 1 minuto para o fim de luta o holandês Guillaume Elmont. Tiago, atual campeão mundial, patrocinado pelas marcas Oi, Gol e Olympikus (ler matéria arquivo Sport Marketing - Olympikus fecha com Tiago Camilo), repetiu o feito de Flávio Canto, que quatro anos antes, em Atenas, conquistou o bronze no meio-médio. Esta é a segunda medalha olímpica, que também foi prata nos Jogos de Sydney, em 2000. Com o resultado, o judô somou 15 medalhas olímpicas conquistadas para o país, deixando para trás o iatismo, que até o momento tem 14 medalhas.
Redação Sport Marketing - Beijing 2008
Redação Sport Marketing - Beijing 2008
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