De acordo com análise feita pela consultoria americana Millward Brown, especialista em análise de marcas, há um ano, uma medição avaliou a marca Google em R$ 66,8 bilhões, em abril, outra pesquisa realizada pela mesma empresa apontou o valor de US$ 86 bilhões - um avanço de 30%. A Coca-Cola, que durante muito tempo foi considerada a marca mais valiosa do mundo, segundo a mesma pesquisa, hoje está em quarto lugar, valendo US$ 58,2 bilhões. Entre as dez mais encontram-se: General Eletric (2º lugar, valor: US$ 71,4 bilhões); Microsoft (3º lugar, valor: US$ 70 bilhões); China Mobile (5º lugar, US$ 57,2 bilhões), IBM (6º lugar US$ 55,3 bilhões), Apple (7º lugar 55,2 bilhões), McDonald´s (8º lugar US$ 49,5 bilhões), Nokia (9º lugar, 44 bilhões) e Marlboro (10º lugar US$ 37,3 bilhões). A precificação do valor da marca não se deve à presença no cotidiano dos consumidores, mas sim à imagem que estas companhias projetam no imaginário das pessoas, como modernidade e vanguarda. Por muitas vezes, esta projeção supera o próprio produto ou serviço que ela representa. Muito além da marca, hoje já se fala em imagem corporativa, que deve ser estruturada por um processo contínuo. É aqui que as pessoas passam a reconhecer o produto pela marca, como são os célebres exemplos de Gillette, Maisena, Pirex, Xerox, Bombril e, é claro, o próprio Google.
Redação Sport Marketing