Um leilão. Isso é o que parece ter se transformado o contrato de fornecimento de materias esportivos do Flamengo. Depois de deixar público problemas de relacionamentos, espernear, esbravejar, ameaçar rescisão unilateral de contrato com a maior fabricante de materias esportivos do mundo, o Flamengo dá indícios de que relação estremecida ainda tem chances de reconciliação. O vice-presidente de futebol Kléber Leite teria afirmado, em palestra numa universidade do Rio de Janeiro, que a Nike ainda pode aumentar a proposta da Vulcabrás, de R$ 20 milhões, para continuar fornecendo o material esportivo do Flamengo. O casamento do Flamengo com a multinacional começou a cair por terra quando a marca resolveu confeccionar uma camisa comemorativa do título estadual um dia antes do jogo final. O clube procurou novas parceiras e a Vulcabrás, representante da Reebok e da Olympikus no Brasil, teria sido a empresa que fez a melhor proposta (ver arquivo de matérias Sport Marketing).
Redação Sport Marketing
22 de mai. de 2008
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Mato Grosso move ação por futebol ao vivo
A Defensoria Pública de Mato Grosso entrou com uma ação civil pública contra a TV Centro América e a Rede Globo de Televisão para que os jogos de futebol de quarta-feira à noite voltem a ser transmitidos ao vivo. Os defensores do Núcleo Estadual de Direitos Coletivos alegam que a população de Mato Grosso está sendo privada do acesso a uma das mais importantes manifestações culturais do país: o futebol. Em abril deste ano entrou em vigor a portaria 1.220/2007 do Ministério da Justiça obrigando as redes de televisão a adequar a programação de acordo com a classificação indicativa de idade. Com isso, as novelas conhecidas como das “sete” e das “oito” passaram a ser transmitidas após o Jornal Nacional. A novela que antes era exibida às 18 horas em Mato Grosso passou a ser transmitida às 20 horas e a que começava neste horário passou a ser transmitida a partir das 21 horas. Por este motivo, às quartas-feiras, os jogos de futebol, que também iniciam às 21 horas, deixaram de ser transmitidos. Segundo o defensor público André Rossignolo, um dos autores da ação, a medida é um crime contra o patrimônio cultural e acaba punindo principalmente a população de baixa renda, que não tem acesso às televisões por satélite ou cabo. Rossignolo explicou que é consenso que o futebol é um patrimônio cultural e que, por serem concessionárias de serviço público, têm o dever, conforme a Constituição Federal, de dar preferência às finalidades educativa, artística e cultural, além da promoção da cultura nacional e regional.
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