31 de out. de 2008
Liquigás entra a justiça
Redação Sport Marketing
Cerimônia de Abertura do Pan ganha mais um
Redação Sport Marketing
Bruno Senna namora com Honda
Redação Sport Marketing
Vivo na onda do suf
Redação Sport Marketing
Reebok cozinha Vasco e MRV não renova
Redação Sport Marketing
Federação Polaca de Futebol tem novo presidente e novos desafios

Redação Sport Marketing
Prêmio Brasil Olímpico chega à décima edição
Redação Sport Marketing
Dorna fecha com Cingapura
Redação Sport Marketing
F1 movimenta pirataria
Camisetas, bonés, autógrafos. A dois dias para o GP Brasil de F1, o comércio ambulante na região do Autódromo de Interlagos acelera as vendas de produtos da escuderia italiana. Os preços pelos souvenirs não-oficiais variam entre R$15 a R$30. Bonés com "autógrafos" de Massa são vendidos pelo valor de R$15. Já uma camisa da Ferrari é comercializada pela quantia de R$30. Além disso, há bottons e protetores de ouvido customizados com a marca da equipe italiana que também podem ser encontrados nos arredores de Interlagos.
Redação Sport Marketing
F1 dá carona aos Jogos de 2016
Redação Sport Marketing
Pelé pode ser mascote da Copa

Redecard patrocina Liga Universitária
Redação Sport Marketing
30 de out. de 2008
Milan confirma David Beckham

Tottenham anuncia planos de novo estádio
Redação Sport Marketing
Manchester United assina patrocínio multimilionário

29 de out. de 2008
Williams/Petrobras nas ruas de Sampa

27 de out. de 2008
Penske e Nascar perdem Kodak

Redação Sport Marketing
Nestlé patrocina 1ª Copa Amigos do Litoral
Redação Sport Marketing
Escândalos e intervenções na Federação Polaca

Redação Sport Marketing
Tabaco x Esporte - a solução da crise do marketing esportivo?

automobilismo. A partir da década de 80, os países começaram a regulamentar e criar leis próprias com relação à publicidade tabagista em eventos, principalmente esportivos, baseadas em leis de saúde pública para reduzir o consumo e a morte pelo fumo. Desta forma, o patrocínio de tabaco em eventos esportivos, principalemente na F1, pelas companhias de tabaco ficou com os dias contados e foi extinta. Na Austrália, patrocínio de tabaco foi proibido em 1995. Agora, o governo australiano está explorando caminhos para permitir que as companhias de tabaco patrocinem o esporte de alto rendimento. De acordo com o Sydney Morning Herald, uma cláusula a qual permite que marcas de tabaco patrocinem corridas de cavalo e a motor, em New South Wales, foi inserida na legislação anti-tabaco nos últimos dois dias. A legislação irá permitir as companhias de tabaco em NSW a evitar a lei federal que não proíbe o patrocínio esportivo, mas, sim, a publicidade que promove associação da marca com um esporte. Segundo o diretor do Conselho de Câncer de NSW, Andrew Penman, caso aprovada, a cláusula criará uma brecha nas convenções internacionais de redução do marketing de tabaco e colocará a Austrália em curso de colisão com o Departamento Federal de Saúde. O que percebe-se é que, a partir da crise mundial, com a tendência das empresas limitarem os investimentos em marketing esportivo, existe uma tentativa de retomar a parceria com as indústrias de tabaco e bebidas, as quais, depois das proibições de publicidades mundiais, somam uma quantia considerável monetária para usar em ações de marketing! Será que a crise é o caminho de um retorno ao passado?
Deborah Ribeiro - Diretora Redação Sport Marketing
EBU assina com OSV

Redação Sport Marketing
Etihad Airways fecha com Telstra Dome

Redação Sport Marketing
26 de out. de 2008
Tiger Woods e GM sentam para negociar

Redação Sport Marketing
Nike lança camisa comemorativa ao Corinthians
Redação Sport Marketing
BM&F Bovespa x Rede Atletismo - rivalidade aumenta qualidade
Redação Sport Marketing
25 de out. de 2008
Ministra britânica confiante com Jogos

Redação Sport Marketing
24 de out. de 2008
LOCOG procura agência para idealizar mascote
Redação Sport Marketing
Oposição cria chapa para eleições da CBR
Confederação Brasileira de Remo (CBR). Wilson Reeberg lançou uma chapa que disputará a presidência da entidade. Wilson terá pela frente a missão de assumir o poder e colocar fim ao comando de Rodney Bernardes de Araújo, que dirige a entidade desde 1990, devido aos 'apoios' que o mesmo consegue das federações que a CBR 'sustenta'. Wilson pretende implantar o que chama de "Nova CBR" e, para tal, fez questão de trazer nomes ligados ao esporte. Um deles foi José Carlos Brunoro, especialista em marketing esportivo que está à frente da Brunoro Sport Business que, atualmente, desenvolve projeto do grupo Pão de Açúcar . "Estamos tentando nos cercar dos melhores nomes para ajudar em nossa administração. Ainda não conversei com o Ary Graça, mas sei mais ou menos como funciona o sistema de gestão de treinamento dele e é isso que quero trazer para o Remo. Precisamos criar ídolos como os que o vôlei tem hoje" - disse Reeberg, cuja chapa também estuda criar uma "cópia" do Centro de Treinamento que a CBV mantém em Saquarema. Opositor voraz de Araújo, Reeberg acusa a atual administração da entidade de não dialogar com as federações e priorizar programas que privilegam clubes do Norte e Nordeste, onde a atual gestão tem maior base de apoio. Reeberg garante, porém, que já conta com promessa de votos de entidades historicamente ligadas a Araújo, mas prefere não revelar quem são os apoiadores, porque muitos deles ainda tentam receber vantagens da CBR. Para vencer a eleição é preciso que um candidato consiga somar oito votos entre as 14 federações estaduais existentes. Algumas entidades já manifestaram apoio a Reeberg nesta tarde. Foram os casos das federações do Rio de Janeiro, de Pernambuco e do Rio Grande do Sul. São Paulo afirmou que fará uma votação interna entre os clubes para decidir qual candidato apoiará.
Redação Sport Marketing
UEFA apresenta novo logo da Liga dos Campeões

CVC e CBV assinam contrato

Redação Sport Marketing
Benfica apresenta novo patrocinador

Redação Sport Marketing
Mercado: Gatorade lança promoção

Redação Sport Marketing
FUEL patrocina surfista carioca
Redação Sport Marketing
Crise não afeta FIFA

Redação Sport Marketing
FIFA contrata seguro para próximas Copas
Redação Sport Marketing
Apostas ilegais não ocorreram nos Jogos Olímpicos
Redação Sport Marketing
FIFA adia decisão sobre próximas Copas
Redação Sport Marketing
Mercado: SP Alpargatas adquire empresa Argentina
Redação Sport Marketing
Jacques Rogge quer segundo mandato

Redação Sport Marketing
23 de out. de 2008
Começa a corrida para sediar as Copas de 2018 e 2022
começa sexta-feira quando o comitê executivo irá se reunir e fixar um horário para que os candidatos entreguem as propostas para executar o evento. O presidente de FIFA, Joseph Blatter disse que deseja que o corpo administrativo escolha os anfitriões das duas edições da Copa nos três próximos anos. Austrália, China, Inglaterra, Rússia e Estados Unidos estão na disputa. Segundo Blatter um país do hemisfério do norte seria ideal para a Copa de 2018 e sugeriu que a Austrália e Estados Unidos seriam fortes concorrentes à sede de 2022. A Copa do Mundo de 2010, na África do Sul, renderá para a FIFA cerca de US$3.2 bilhões em direitos de televisão e renda de marketing. Os países anfitriões da Copa são escolhidos pelo Comitê Executivo FIFA, composto por 25 membros. A reunião de sexta-feira também é esperada pois irá esclarecer as regras referentes à convocação de jogadores para os Jogos Olímpicos. A FIFA
pretende organizar o calendário internacional a fim de incluir os Jogos de Londres 2012. Os membros de Comitê Executivo também receberão relatórios da preparação da África do Sul para a Copa de 2010.
Redação Sport Marketing
Schincariol lança produto no GP Brasil

Conquest Racing fecha patrocínio
Redação Sport Marketing
TVA abre sinal da ESPN e ESPN Brasil
Redação Sport Marketing
Boatos e balelas de marketing esportivo com relação aos Jogos Olímpicos
os Jogos Olímpicos de 2010 (Inverno - Vancouver) e 2012 (Verão - Londres), caso a emissora
não consiga negociar a compra dos direitos de transmissão do evento que pertencem, com
exclusividade,no Brasil, à Rede Record.Que alguns veículos veiculem esses boatos ainda vai,mas,
me admiro ao ver que, alguns 'especialistas em marketing esportivo', abrem espaço para esse tipo de notícia, deixando claro a falta de experiência no dealing com veículos de comunicação, em negociações de direitos de transmissão, falta de noção completa de como funciona a máquina que move os esportes olímpicos e, consequentemente, o marketing olímpico. Por isso, vou começar pelo início. A Carta Olímpica, que rege o IOC - International Olympic Committee - Comitê Olímpico Internacional (COI) é muito clara com relação à disseminação do Olimpismo e da imagem dos Jogos Olímpicos. A Carta estabelece como compromisso que as emissoras detentoras dos direitos de transmissão do evento garantam ser capazes de levar a imagem dos Jogos ao maior número possível de pessoas, de graça (tv aberta), assim como pelas mais diversas formas tecnológicas possíveis (canais a cabo, internet, telefonia móvel), a fim de fomentar as ações do Movimento Olímpico mundialmente e, para todas as classes sociais. Além do fator financeiro (a proposta da Rede Record superou a da Globo), este foi um dos pontos primordiais que levaram o COI a vender os direitos dos Jogos para a Record e não para a Globo, que apresenta uma grade de programação estrangulada com novelas, jornalismo e programas. Não é de hoje, que a emissora aberta carioca, principalmente após a fusão com o canal a cabo Sportv, não garante aos esportes olímpicos o espaço que merecem, se restringindo a transmitir as finais dos mega eventos, quando a maior parte das provas e competições são transmitidas pelo canal pago Sportv, da Globosat, o qual boa parte da população não tem acesso. Ou seja, a Rede Globo sempre visou, muito mais do que disseminar a cultura dos esportes olímpicos, os lucros em publicidade que os esportes e os Jogos Olímpicos atraem, passando a ser uma necessidade, para o Grupo, ter os Jogos nas grades de programação, a fim de manter o controle do mercado publicitário. A partir dessa realidade e fato, torna-se quase que impossível que a Globo 'boicote 100%' o evento olímpico! Digo isso, principalmente, porque o jornalismo da emissora, certamente, seria 'obrigado' a mostrar o evento e, consequentemente, mostrar os atletas e resultados dos brasileiros, para não ficar totalmente de fora do momento e não cair em profundo descrédito nacional! Isso sem contar que, os pacotes de patrocínio são de longo prazo e vendidos, muitas vezes, com anos de antecedência - o que significa que alguns patrocinadores de Beijing 2008 ou tantos outros, podem ainda ter créditos para os próximos anos, 'obrigando' assim, a emissora a mostrar os eventos pré-olímpicos ou classificatórios, seja no canal aberto ou a cabo. Além disso, a compra de eventos internacionais também acontecem com antecedência, ou seja, o que já está comprado precisa ser comercializado e exibido. Desta forma, levando-se em conta que a grade da Globo pouco se abre para o esporte, nem os esportes olímpicos, nem a população e, menos ainda, o mercado publicitário irá perder com um 'boicote' - o qual eu não acredito que aconteça 100% e, sobre o qual, estou escrevendo apenas para trazer um pouco de conhecimento da área jornalística àqueles que defendem que o marketing esportivo deve ser tocado apenas e, unicamente, por profissionais de marketing, os quais na maioria das vezes, não têm noção de como funcionam as engrenagens do esporte e dos veículos de comunicação responsáveis pelo retorno dos patrocinadores dos eventos!!! Ou seja, mesmo que a Globo 'boicote' os Jogos Olímpicos, o mercado irá comprar os espaços comerciais dos telejornais da emissora carioca, que, por questões jornalísticas irá mostrar o evento. O lado positivo é que os patrocinadores passarão a maior fatia do bolo de investimentos para a Record ou para qualquer outra emissora aberta ou fechada que tiver uma maior grade de programação voltada para o evento. Falar que haverá perda de visibilidade do principal veículo do país é uma besteria colossal, porque a Globo aberta há muito não é a responsável por garantir a maior visibilidade dos Jogos Olímpicos, perdendo, neste quesito, para outros canais abertos como, por exemplo, a Rede Bandeirantes! A ameaça de 'boicote' não será um grande empecilho para o crescimento do marketing esportivo nacional, muito pelo contrário, haverá sim uma melhor distribuição dos investimentos entre as emissoras que mostrarem o esporte para a maior parte da população que tem tv aberta e/ou entre os canais a cabo! Os cinco canais a cabo que o Sportv da Globosat abre durante os Jogos serviram, até hoje, única e, exclusivamente, como moeda de troca nas negociações do departamento comercial da 'nave prateada' e não privilegiam a maior parte da população que não tem condições de assinar os pacotes da Net! A grade de programação do Sportv e o departamento comercial da Rede Globo e Globosat, sim, vão sentir profunda diferença, se houver o imaginário e absurdo 'boicote 100%' da tv aberta, que alguns desinformados aventam e, caso a Record não acerte a venda do evento nem com a tv aberta e nem com a Globosat! Especula-se no mercado que Record e Globosat já entraram em um acordo, o que salvaria o Sportv de, em 2012, perder o slogan do 'canal campeão', perder os principais patrocinadores e ver a grade de programação despencar! A primeira proposta da Globosat rejeitada pela Record foi de R$ 12 milhões, valor este que, segundo boatos, a Globosat teria aumentado, agora, para R$ 30 milhões (US$ 22 milhões), valor equivalente a mais de sete vezes o montante pago pela empresa pelos direitos dos Jogos de Beijing 2008 (US$ 3 milhões). Já BandSports e ESPN Brasil teriam apresentado propostas menores do que US$ 4 milhões. O valor também supera o que a TV Globo aberta pagou por Beijing: US$ 12 milhões de dólares. A equipe do Jornal Folha de São Paulo apurou que o acordo é praticamente dado como certo. De qualquer forma, esse acerto só poderá ser finalizado, se for, no fim do primeiro trimestre de 2009, obedecendo a prazos estabelecidos pelo COI para o encaixe de patrocinadores e anunciantes internacionais dos eventos e sob a aprovação da entidade. Se a Globosat conseguir comprar os direitos de transmissão dos Jogos a cabo, com exclusividade, sem a transmissão da aberta, o canal volta a respirar no mercado, deixando em maus lençóis a ESPN Brasil e o BandSports! Enfim, muita água ainda vai rolar embaixo dessa ponte, mas as movimentações das peças no tabuleiro das emissoras comprovam que, o Grupo Globo, do qual a Globosat pertence, está optando pela melhor política, ou seja, se render à Rede Record e convencer a emissora do bispo Macedo, da Igreja Universal, quem a Globo que veste a túnica da Igreja Católica, sempre criticou e denunciou, a vender os direitos de transmissão dos Jogos Olímpicos e Pan-americanos de Guadalaraja (2011)! Afinal, depois da criação do controle remoto, da internet e dos aparelhos celulares, a 'nave prateada' tem muito mais a perder com a não transmissão dos Jogos do que o mercado de marketing esportivo e o esporte nacional! Além disso, antes da Globo e do Sportv existir, na época do Luciano do Valle (um dos precursores do marketing esportivo no Brasil) e da equipe do Show do Esporte, da qual com muita honra fiz parte, a Rede Bandeirantes era o Canal do Esporte! Ou seja, as coisas mudam!
Deborah Ribeiro - Diretora Sport Marketing
Parreira confirma nomes do Footecon
Redação Sport Marketing
África do Sul teme crise mundial financeira
Redação Sport Marketing
Sky Italia compra direitos de transmissão dos Jogos Olímpicos
Redação Sport Marketing
AT&T Williams lança linha de produtos
Redação Sport Marketing
Atletas GOL Esportes participam de evento de turismo
e os atletas paraolímpicos Clodoaldo Silva e Ádria Santos ficarão no Stand da GOL. Esta será a primeira vez que todos se reunirão após os Jogos Olímpicos de Beijing.
Redação Sport Marketing
22 de out. de 2008
Crise preocupa Joseph Blatter
Redação Sport Marketing
Comissão do COI agenda visitas em cidades candidatas aos Jogos
Chicago será a primeira cidade a receber a visita da Comissão de Avaliação do International Olympic Committee - Comitê Olímpico Internacional (COI), presidida pela marroquina Nawal El Moutawakel. Tóquio está agendada para receber a visista de 27 de abril a 3 de maio de 2009. O Rio de Janeiro será a terceira cidade na agenda da comissão que ficará no Brasil de 27 de abril a 03 de maio de 2009. Madrid finaliza a expedição de 04 a 09 de maio. Durante a visita, os avaliadores farão um relatório técnico baseado no que viram e nos dossiês de candidaturas que serão entregues no próximo mês de fevereiro. O relatório será apresentado no dia 2 de setembro, exatamente um mês antes do anúncio oficial da cidade escolhida para sediar o evento de 2016, em Copenhague, na Dinamarca.
Redação Sport Marketing
Canadá enfrenta Ecclestone
Redação Sport Marketing
Liverpool FC fecha gama de parceiros
Redação Sport Marketing
Zebra vira mascote do Esportivo de Bento Gonçalves

Redação Sport Marketing
Crise afeta preparativos para Euro 2012
Redação Sport Marketing
Patrocinador da Honda atingido pela crise
Redação Sport Marketing
Speedo aumenta linha de barras de cereais
Redação Sport Marketing
Tiago Pinto, ex-diretor de futebol da marca para as Américas, assume a função em São Paulo
A Nike do Brasil anunciou mudança no comando do departamento de marketing. Tiago Pinto assumiu a diretoria da área no lugar de Scott Munson, que voltou para a sede da empresa, na cidade de Beaverton (EUA). Tiago retorna ao Brasil após dois anos nos Estados Unidos onde atuou como diretor de futebol da marca para as Américas. O executivo, que chegou à Nike em 2005, está sediado no escritório da empresa em Alphaville.
Redação Sport Marketing
Maurren Maggi fecha com Rede Energia
Redação Sport Marketing
AIG sai da Copa Davis
Após uma parceria de mais de dez anos, a American International Group Inc. (AIG) anunciou que não irá renovar o patrocínio da equipe americana na Copa Davis. O Grupo alega que as medidas estão sendo tomadas devido à crise financeira mundial. A AIG também patrocina o Manchester United, mas confirmou a manutenção do contrato com o clube inglês (ler matérias arquivo Sport Marketing: Manchester United corre risco de perder patrocínio; Sport Marketing: Crise próxima do marketing esportivo).
Redação Sport Marketing
Cacá Bueno fecha com Red Bull
Redação Sport Marketing
ESPN e McCann juntas com Santander
Redação Sport Marketing
Eduardo Paes desconhece João Saldanha
Redação Sport Marketing
Nike ataca com nova campanha
Redação Sport Marketing
Benfica anucia patrocinador
Redação Sport Marketing
David Beckham negocia com Milan
Redação Sport Marketing
Itau fecha com CBF
Redação Sport Marketing
Mercado: Apple lucra apesar da crise

Redação Sport Marketing
Globo renova com patrocinadores da F1
Redação Sport Marketing
O pior quer estar entre os melhores

Timão ignora crise financeira mundial
Redação Sport Marketing
Mercado: McDonald's em big alta
Redação Sport Marketing
Academia Olímpica de Portugal realiza evento e promove olimpismo

Austrália investe no futebol feminino

Sporting lança ingresso solidário
Redação Sport Marketing
Atletas figuram em pesquisa de portal masculino
Redação Sport Marketing
Siena quer acolher Ronaldo
O clube italiano Siena mostrou interesse em Ronaldo. Por enquanto, o time ofereceu as instalações para o jogador brasileiro poder voltar à velha forma e a jogar. A confirmação do interesse do Siena acontece depois de o próprio Ronaldo dizer que tinha recebido uma oferta de um clube italiano "que não era o Milan"."Bastaria para nós que ele jogasse metade do campeonato. Depois poderia ir para outra equipe, talvez uma maior. No Siena jogaria e se divertiria. E para nós seria uma esplêndida jogada de marketing" - afirmou o presidente, Giovanni Lombardi, em entrevista publicada hoje pelo diário esportivo "Corriere dello Sport". Por enquanto, Ronaldo treina no Flamengo, e espera a abertura da janela de transferências do mercado europeu para saber o futuro. Manchester City e Paris Saint Germain já demonstraram interesse pelo atacante brasileiro. "Mesmo que ele não jogue conosco, espero de qualquer maneira que ele encontre uma equipe e volte a jogar. Gosto muito de vê-lo em campo" - concluiu Lombardi.
Redação Sport Marketing
Nascar negocia com eBay
Redação Sport Marketing
Reebok exalta o gigantismo de Lewis Hamilton
Redação Sport Marketing
Tour de France perde valor com doping
Redação Sport Marketing
FIA corre contra crise
Redação Sport Marketing